Armada de Dumbledore
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Draco Dormiens Nunquam Titillandus
 
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Harrison, Julliet Icon_minitimeSex Out 15, 2010 7:37 pm por Julliet Harrison


 

 Harrison, Julliet

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AutorMensagem
Julliet Harrison

Julliet Harrison


Mensagens : 13
Data de inscrição : 14/10/2010

Harrison, Julliet Empty
MensagemAssunto: Harrison, Julliet   Harrison, Julliet Icon_minitimeSex Out 15, 2010 7:37 pm

Nome: Julliet Bells Harrison
Data de Nascimento: 02.09
Nacionalidade: Bielorrúsia
Endereço: Internatsionalnaya 28, Minsk, Bieolorrúsia.
Varinha: Pelo de Unicórnio, e Salgueiro, 23,4 cm, Flexível.
Patrono: Pantera ( Foto do Patrono )
Onde estudou:Hogwarts, Soncerina
Idiomas que fala fluentemente: Bielorrusso, Russo, Francês, Inglês, Italiano, Chinês, Polaco, Alemão, Húngaro e Grego.
Avatar e Assinatura: Lily Cole


Harrison, Julliet Lilycolehorz


x. Aparência : .x
Com seus 1,77 de altura, e curvas bem definidas, Julliet chama atenção não exatamente para seu corpo, mas para seus cabelos alaranjados e cor de fogo cumpridos e ondulados até a metade das costas. A pele se destaca por ser quase albina em contraste aos cabelos alaranjado vivo, e a olhos azuis acinzentados. Seus olhos que são dissimulados e cheio de vida, podem lhe contar praticamente tudo sobre o que a garota pensa, e ao mesmo tempo, ser um mistério. O rosto angelical que não combina com a personalidade de Julliet, é praticamente um artifício que ela usa para conquistar a confiança alheia. Seu modo de andar é delicado e praticamente uma dança, seu sorriso é doce e confiante, típico de alguém com uma personalidade tão forte e dissimulada.

x. Personalidade .x

Julliet é a típica garota que gosta de ser antagônica, na maioria das vezes ela é doce com as pessoas, sorrindo amavelmente para todos, e se a piada for boa, ela não tem problemas em esboçar uma gostosa gargalhada, mas se a perguntarem se realmente gostou de estar em tal lugar, responderia que nunca fora a lugar mais enfadonho, alguns diriam que isso demonstrava uma personalidade de falsidade, mas ela não se vê assim. Ela se vê como alguém que faz o que tem que fazer, cumpre suas obrigações, e não se apega facilmente, mesmo sendo muito nova Julliet sabe até onde vão seus limites, e sabe até onde ir para conseguir o que quer.
Possui um comportamento independente, frio e algumas vezes calculista, embora sempre seja acompanhado de boas maneiras, alegre e cheio de delicadezas e sorrisos. Isso não quer dizer que os sorrisos sejam verdadeiros.
Normalmente as pessoas se apegam ao rosto inocente e infantil da garota, aos bons modos, e os sorrisos intercalados e forma calculada, e a animação contagiante. Mas é praticamente impossível dizer o que ela realmente pensa ou sente.
É possível dizer porem, que ela nunca sentiu carinho, amor ou algo parecido por pessoas a sua volta, mesmo aos pais, da qual possui uma boa relação, porem não próxima. Quando era pequena, seus pais costumavam dar tudo o que uma criança precisava para crescer bem e feliz, mas ela não se apegava aos pais, a razão pelo qual isso aconteceu, não se sabe.
Desde muito nova ela demonstrou o interesse pela musica e as culturas diversas, talvez o interesse viesse pela miscigenação em sua família, sua mãe, Harriet Bells uma britânica orgulhosa vinda de uma família de poloneses e franceses, casada com um alemão, Henry Harrison, que vinha de uma família de húngaros com russos. Julliet estudava com a mãe o inglês, e com o pai, o alemão, depois o interesse pelas culturas dos avós a levou a estudar o húngaro, o russo, o polaco e o francês.
O fato de ter contato com a magia desde muito nova, sempre lhe deu a sensação de que magia era comum e natural, e por isso é capaz de realizar os mais diversos tipos de feitiços muito naturalmente, até porque quando estudava, feitiços e defesa contra as artes das trevas eram suas matérias favoritas, quando se formou, decidiu que não iria cursar alguma faculdade, e sim iria viajar pelo mundo, já que o mundo bruxo era infinitamente peculiar, e oferecia a ela a oportunidade de conhecer culturas. Ela viu a diferença de cada lugar para o outro e logo outra paixão nasceu de dentro dela. A das compras. Comprar meia fina em Paris, biscoitos amanteigados na Suíça, Rendas no Brasil, sapatos na Itália, e assim a lista extensa continua.




x. História .x

Meu Nome é Julliet Bells Harrison, a minha história é um tanto comum, ao meu ver, em comparação a minha personalidade.
Nasci no dia dois de Setembro, fazia um frio horrível em Minsk, Bieolorrúsia, minha cidade natal. Minha mãe Harriet estava muito contente, afinal eu era a esperada filha menina que ela tanto queria, meu pai Henry estava contente também, embora não demonstrasse bem seus sentimentos. Meus irmãos Muller e Gregorie esperavam sentados no quarto da maternidade, que mais parecia um hotel cinco estrelas do que um hospital.
A tensão no ar, devia-se ao fato de que eu nasci um mês e meio antes do previsto, o cordão umbilical estava enroscado em meu pescoço, e havia grandes chances de que eu morresse naquele dia. Bom, não foi bem assim que aconteceu. As 4:46 da tarde daquele dia, eu nasci com 2,800kg. A família Harrison comemorou o nascimento do mais novo membro da família.
Fomos para nossa casa, uma mansão de esquina muito aconchegante, meus avós Kyle Harrison e Vivian Harrison esperavam alegremente no sofá, com vestes pesadas e felpudas, pelo frio absurdo que fazia, mas mesmo assim não se explicava o porque eram tão bizarras. Meus avós, assim como toda a família Harrison eram bruxos, talentosos por sinal, ambos professores em Hogwarts Kyle de História da Magia, e Vivian de transfiguração.
No outro sofá, Nathan Bells e Lauren Bells, com os cabelos vermelhos vivos apesar da idade, contrastavam com as vestes escuras e um pouco mais bizarras do que seus companheiros de espera. Nathan e Lauren tambem eram bruxos, donos de uma loja de animais no beco diagonal, em Londres, e estavam ansiosos para conhecer a mais nova bruxa que nascia na família.
Gregorie e Muller, os gêmeos, estavam com oito e nove anos na época, e estavam curiosos com a novidade de uma pequena irmã. Greg e Muller tinham uma personalidade travessa e agitada, normal para crianças de oito anos.
Meu pai, estava contente, mesmo que não demonstrasse, assim que chegou em sua casa se pos a conversar com o pai sobre os negócios, meu pai trabalhava no ministério como regulamentador de lareiras ligadas com pó de flú, enquanto minha mãe conversava sobre que futuro me reservava, ela era no fundo uma boa pessoa, com bom coração, embora seu orgulho e tenacidade encobrisse todo o resto.
Meus avós me olhavam com grandes expectativas, e mal imaginavam o meu destino.
Aos cinco anos, eu podia fazer alguns feitiços simples, já que não possuía uma varinha, eu apenas conseguia fazer movimentos básicos, e totalmente involuntários. Meus irmãos passavam o ano inteiro em Hogwarts, e eu realmente não me importava muito, não sei se por não ter noção das coisas realmente, devido a pouca idade, ou se ja era a minha personalidade individualista atuando. Eu passava o dia conversando com a minha mãe em inglês, e quando meu pai chegava eu conversava com ele em Alemão, o que ele achava inebriante, pois tão nova, já trilingüe.
Minha relação com os meus pais era boa e cordial, mas nunca foi apegada aos pais como as outras crianças.Embora eu fosse alegre e muitas vezes engraçada eu nunca demonstrei muita afeição por ninguém, nem nunca fui carinhosa, e logo recebi o apelido de fria, e eu realmente não entendia o que aquilo queria dizer.
Com o passar dos anos, minha relação com as pessoas melhorou, eu conseguia me relacionar bem com as pessoas, mas não me sentia ligada nem achegada a elas. Quando entrei para a escola, sempre era vista nos grupinhos, mas não era a mais participativa. Era a mais atenta, perceptiva e intuitiva, e preferia apenas observar do que participar da conversa, mas gostava de conversar, e me entrosar, e conseguia ser bem alegre quando queria.
A vida na escola não foi uma maravilha e nem digo que foi terrível, nunca nenhum daqueles garotos me atraiam, as aulas eram insossas e tediosas, as novidades, se é que podemos assim chamar, eram sempre as mesmas, as visitas a Hoedmead eram previsíveis.. Não sei se era porque eu era observadora demais, mas tudo era bem previsível, afinal estudar sete anos numa escola se torna extremamente previsível. Foi ai que as coisas começaram a mudar. Meu professor de Defesa contra as artes das Trevas, Eron Fliyn, decidiu me dar algumas aulas particulares, e devo dizer que aprendi coisas interessantíssimas, e coisas que talvez não aprendamos em livros.
Era diferente o que tínhamos, pelo menos para mim, com ele eu queria ficar abraçada, dizer que o amava, foi a primeira pessoa que eu senti isso. Não sei bem como foi que esse sentimento começou, mas era algo muito forte, daquelas que a gente lê nos livros sabe ? Que da um frio na barriga?


x. Capítulo Um .x

France


Harrison, Julliet Arochlily03horz
x. Je te promets .x

No final do ano letivo do sétimo ano, decidi que iria viajar, pelo mundo, conhecer as novas culturas que sempre me intrigaram, Não sabia muito bem como iriam ficar as coisas com Eron, eu não queria terminar o que tínhamos, mas ele era um professor de Hogwarts, e eu não podia passar a minha vida inteira na sombra dele.
O meu ultimo dia em Hogwarts foi extremamente angustiante, passei a manhã inteira fazendo a mala, invés de fazer um feitiço, e conversando sobre coisas desimportantes com as meninas da Sonserina, mas o meu pensamento estava uma bagunça, eu queria que um milagre acontecesse e nós pudéssemos ficar juntos pra sempre. Bem brega né ? Mas eu tinha dezessete anos, o que deveria esperar ?
Bom depois que terminei de fazer as malas, minha vontade foi de jogar tudo no chão e dobrar tudo de novo, acho que estava com medo de encontrar Eron e ele dizer que estava tudo acabado, e que deveríamos seguir nossas vidas, naquele momento eu preferia ouvir o diretor dizer que eu tinha repetido o ultimo ano, a isso.
Percebi que não tinha o que fazer, e desci para o grande salão, ainda torcendo para não o encontrá-lo. Me sentei no banco da mesa de minha casa, e fiquei ali, apenas esperando o inevitável. Eu não tinha o encontrado, mas era apenas uma questão de tempo. Ele logo apareceu na mesa dos professores, mas não sentou, me olhava de uma maneira estranha, e logo fez um sinal para que eu fosse para onde sempre nos encontrávamos.
Fui para o corujal, e ele já estava lá. Ele era lindo, aqueles olhos penetrantes e misteriosos, que brilhavam tanto, eu estava tão nervosa que minhas mãos tremiam e estavam geladas, ele as pegou e deu um pequeno beijo nelas, ele fechou os olhos e encostou nossas testas, passando minhas mãos no rosto dele. Eu não sabia o que pensar, mas não queria perde-lo.
Então ele disse que iria deixar Hogwarts. Eu só conseguir sorrir. Mas isso disse tudo. Era o que importava estaríamos juntos. Assim que me formei, e contei a meus pais que iria viajar pelo mundo.
Eles não sabiam que Eron iria comigo, o que dava a viajem mais uma sensação de aventura.
Fomos para Malta, foi o primeiro lugar que fomos, havia lugares lindos por lá, foi o lugar mais perfeito que ele podia ter feito o pedido. Estávamos em um lugar alto, onde dava para ver o mar, ele puxou do bolso uma caixinha com uma aliança fina e reluzente de ouro branco. Nunca me senti tão feliz e completa naquele dia, eu podia gritar mil vezes sim, e não expressaria a minha felicidade.
Eu não diria que casamos, pois não foi nada oficial, mas teve uma cerimônia quando fomos a Grécia, e eu devo dizer que foi muito lindo, eu estava apaixonada e pra mim qualquer coisa seria perfeita e linda.

Fomos para a Hungria, conhecemos muitos bruxos, castelos, lojas, aparatos de magia que Eron simplesmente adorou, depois seguimos para Irlanda, Inglaterra, Finlândia, e por fim França, lá algumas coisas começaram a acontecer, Eron sumia sem motivo, e voltava horas depois as vezes transtornado, e as vezes com uma alegria esquisita, quase psicótica. Numa dessas noites que Eron havia sumido, eu sai do Hotel, e o procurei, perguntando de pessoa em pessoa, cheguei a uma vila muito afastada e pouco iluminada, chão de paralelepípedos e gelada. Estava tendo uma movimentação de homens encapuzado, que pareciam rir e discutir ao mesmo tempo, eram muitos para ser sincera, mas eu reconheci Eron entre eles, sua expressão não pareceu mudar por ter me visto, e então me apresentou a alguns homens, que de perto pareciam homens de negócios.
Eles murmuravam algo sobre o plano, a marca, e coisas desconexas, eu não entendia muito, mas meus anos de experiências me auxiliaram e ficar quieta e apenas ouvir. Não demorou muito para entender que aquele grupo era um grupo de comensais da Morte, achei um pouco retrógada a idéia.. E apenas continuei escutando. Algumas horas depois Eron se despediu e seguimos para o Hotel, com a desculpa que eu estava cansada.
Ao chegarmos no hotel, Eron me explicou que os comensais acreditavam que o mundo bruxo tinha que dominar os trouxas, afinal éramos uma raça evoluída e nós vivíamos na clandestinidade. Eu nunca havia pensado dessa forma, afinal nunca havia tido problemas com o fato de ser bruxa, Alias eu amava ser uma bruxa, éramos realmente pessoas diferentes com a possibilidade mental avançada, e conhecimentos avançados. Eron contou que era perca de tempo ensinar a sangue ruins e que os trouxas mereciam ser extintos. Eu não concordei embora a idéia me atraísse e fizesse alguma lógica, comecei a freqüentar alguns desses encontros e conheci bruxos talentosos, que me pareciam inteligentes e cultos, diferentes de todos os que eu conhecia eu comecei a me aprofundar nas idéias, e descobri que eu realmente concordava com elas. Mas não me tornei uma comensal, eu não era tão revolucionaria assim.
Charrisse D’lenclaire uma comensal, se tornou muito minha amiga, Apesar de não falarmos muito sobre o assunto, falávamos sobre outras coisas, era uma pessoa que eu conseguia me ver amiga, nesse dia, estávamos tomando um café no Delyan, uma cafeteria perto de Notre Dame, ela era alguns anos mais velha do que eu, mas isso não impedia de que tivéssemos longas conversas sobre vários assuntos.
Quando voltamos, horas depois para o lugar onde os comensais se reuniam, localizados em St. Germain, quando chegamos lá o local estava arrasado, havia muitos corpos pelo chão, e eu só conseguia pensar em uma coisa.
Eron não podia estar ali, ele tinha que ter ido para um outro lugar, eu não conseguia imaginar Eron morto, era impossível, incabível para mim. Charisse procurava por sobreviventes enquanto eu fiquei congelada na porta, completamente em pânico. Não restou ninguém ali, Charisse voltou e me deu a terrível noticia, eu não conseguia acreditar, nós nem estávamos ali para ajudá-los, Eron estava morto e eu não fiz nada para ajudá-lo.
Passamos o dia em silêncio, enquanto decidíamos para onde iríamos, afinal, as pessoas que mataram Eron podiam estar atrás de nós também.
Charisse estava possessa de ódio, e disse que iria atrás de comensais em todo o mundo, quem matou nossos amigos na França não iria sair impune. Eu também queria vingança, queria olhar nos olhos do assassino de Eron e fazê-lo sofrer assim como ele deve ter sofrido. Naquele dia, eu me tornei uma comensal da morte.


x. Capitulo Dois .x

Nouveau Départ



Harrison, Julliet Catshax
x. All About Us .x
Três anos se passaram depois daquele fatídico dia, e nenhum desses mil e noventa e cinco dias eu deixei de pensar em Eron, eu nunca acreditei que esse tipo de sentimento podia existir, e agora eu não acredito que ela vá desaparecer.
Mesmo depois desses três anos nem eu nem Charisse descobrimos quem matou Eron e os outros. Mas não desistimos, depois daquele dia, fomos ao Brasil, Egito, Austrália, conversamos com comensais da morte de todos os lugares, nos infiltramos no ministério para descobrir se foram aurores que fizeram aquilo, mas ninguém sabia de nada, não havia nada, em nenhum lugar.
Eu mudei muito depois do assassinato de Eron, fiz coisas que a pequena Julliet nunca nem sonhou que existissem.
Eu sai totalmente do convencional, nunca mais voltei a ver meus pais, que devem ter entendido o meu sumiço desses três anos, como rebeldia adolescente, é melhor assim. Eu fiquei totalmente engajada na procura pelo assassino de Eron, praticamente essa foi a minha atividade desde que ele morreu. Charisse e eu viramos grandes amigas, mas ela decidiu continuar morando na França, quanto a mim, decidi me mudar pra Londres.
Eu costumo ir as festas, bares, shows, mas nada supera o vazio que ele me deixou. A vida parece que se tornou completamente cinza. Não sei se vocês vão me entender. Agora o apelido de fria tornou-se totalmente apropriado, porem o tom gélido é comigo mesmo, eu não tenho sonhos para mim mesma, e na verdade, nem se quero ter algum sonho. É como se a minha felicidade tivesse prazo de validade, e a minha vencera a três anos. Nos lugares em que eu vou sei ser educada mas não consigo ser feliz, não sem Eron. Nós nem ao menos tivemos uma história, foi tudo tão rápido, sinto como se tivessem tirado um pedaço enorme de mim, e esse buraco se recusa em se fechar.
Eu não sei se as idéias de comensal da morte são o que eu acredito, mas elas me fazem chegar o mais perto que possível de Eron, era no que ele acreditava, os projetos dele, as idéias dele, está nessa associação.
Nesses três anos, eu executei trinta e sete deveres para o grupo de comensais da Morte, nunca falhei em nenhum deles. Já fui espiã, já fui executora de vários crimes, já usei as maldições imperdoáveis, eu poderia ser acusada de extorção, assassinato, falsidade ideológica, seqüestro, e outros vários.
É como se eu tivesse me tornado uma maquina, com um pequeno defeito que ao meu ver era irreparável, alguns comensais que eu conheci se importavam comigo, e entendiam a minha perda, e me incentivavam a continuar, como se eu precisasse de incentivo. Eu sou ótima no que eu faço, e duvido que alguém possa indicar apenas um defeito nas maneiras em que realizo minhas obrigações. Para ser sincera. Acho que me tornei um pouco metódica, com horarios e obrigações, essas vem sido as duas palavras que eu mais uso.
Eu não acredito que poderei superar Eron, afinal ele me deu uma nova vida, e ela não tem volta, eu sou uma comensal da morte, e esse é o caminho que eu tenho que seguir.

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